ixi.. mega atrazo!

Galera, desculpaaaaaaa!!
nao tive nem como postar ontem... passei o dia fora.
o lado bom foi que fiquei a tarde quase toda com meu my love!
nao sei muito o que escrever aqui...
então vou postar algumas coisinhas!
olhem!
hehe
você ja parou pra pensar como surgiu as historias em quadrinho?
naaaaaaaao? mentira! ha-ha!
todo mundo ja deve ter pensado ao menos como é que tem gente que perde tempo desenha isso?
isso da dinheiro? ou eles passam fome?
 aqui vai!
Historia das Historias em Quadrinhos![[HQ]]

Histórico

Banda desenhada
É possível remontar aos tipos de registo pictórico utilizados pelo homem pré-histórico para representar, por meio de desenhos, as suas crenças e o mundo ao seu redor. Ao longo da história esse tipo de registo desenvolveu-se de várias formas, desde a escrita hieroglífica egípcia até às tapeçarias medievais, bem como aos códigos/histórias contidos numa única pintura. Por exemplo, a obra de Bosch, no Museu Nacional de Arte Antiga, em Portugal, As Tentações de Santo Antão, representam sequencialmente passos da vida do santo.
Porém, a banda desenhada não se confina à obra original, sendo antes um produto que nasce da novidade que foi a Imprensa escrita. Assim, terá de ser impressa e distribuida por formatos como sejam a revista ou o álbum. Só assim é a arte que conhecemos. Qualquer analogia com aqueles exemplos históricos é apenas coincidência, pois a BD não é a única arte a contar uma história por método sequencial.
Advindo dessa sua ligação embrionária à Imprensa, a banda desenhada encontra seus precedentes nas sátiras políticas publicadas por jornais europeus e norte-americanos, que traziam caricaturas acompanhadas de comentários ou pequenos diálogos humorísticos entre as personagens retratados. Mais tarde esse recurso daria origem aos "balões", recurso gráfico que indica ao leitor qual das personagens em cena está falando (donde o termo italiano "fumetti" - os balões lembram fumaça saindo da boca dos interlocutores).
No século XIX o livro Max und Moritz, do escritor e desenhista alemão Wilhelm Busch é considerado como o precursor dos quadrinhos - pois cada acção era ricamente ilustrada, tornando o texto mais agradável ao público infantil
Porém, a primeira obra com as histórias em quadrinhos conhecidas hoje em dia foi um livro de Rodolphe Töpffer. Detalhes na versão em inglês, digitando-se "comics". Deve-se registrar ainda o trabalho original publicado na imprensa do Brasil, de autoria do artista italiano Angelo Agostini, que fez inúmeras charges e caricaturas de figuras políticas da época de Dom Pedro II, além de criar história em quadrinhos com textos na forma de legenda, consideradas por vários como igualmente precursoras desse tipo de arte.
Os quadrinhos de 1897 e editados até os dias atuais, a usar o formato pelo qual passaram os quadrinhos a ser identificados, foram criados pelo teuto-americano Rudolph Dirks, retratando as aprontações de um par de gêmeos, Hans e Fritz - editados no Brasil como Os Sobrinhos do Capitão, e título original Katzenjammer Kids. Outra personagem antiga que sobreviveu ao tempo foi Popeye, criado ainda em 1929.
No ocidente, a forma de publicação mais popular era basicamente em tiras[carece de fontes?], como as publicadas pelos jornais ainda hoje, e em páginas dominicais coloridas. Com sua crescente popularidade, foram uma das molas propulsoras do crescimento dos impérios de mídia de William Randolph Hearst e Joseph Pulitzer. Distribuídas por agências (syndicates), essas tiras e dominicais da década de 1920 conquistaram a imaginação de leitores do mundo inteiro e foram adaptados para o cinema, em seriados e filmes.
Troll de Troy Soleil
Na década de 1930, essas tiras e dominicais começaram a ser coleccionadas em revistas, dando origem aos primeiros "comic books". Esses primeiros "gibis" tiveram grande sucesso, e logo o material disponível não era suficiente. Surgiram então os estúdios especializados na produção de histórias produzidas especificamente para a página de revistas. A liberdade de usar a página (livre das restrições da "tira") permitiu aos quadrazitas um salto criativo.
Em 1938, com a publicação e o estrondoso sucesso da primeira história do Superman, surgiu o género dos super-heróis, que se tornaria o paradigma dos quadrinhos norte-americanos. Em torno desses heróis mascarados, a partir da década de 1940, desenvolveu-se uma verdadeira indústria do entretenimento.
Na década de 1950, a popularidade e a variedade das revistas em quadrinhos norte-americanas era enorme (a maioria traduzida ao redor do mundo). Faziam muito sucesso, além dos super-heróis, revistas de guerra e terror. Considerados excessivamente violentos e uma influência perniciosa para a "juventude", os quadradinhos passaram a sofrer fortes pressões governamentais. Essas pressões acabaram por forçar, nos EUA, a criação do Comics Code Authority, um código de "ética" que conseguiu praticamente exterminar a criatividade dos quadradinhos norte-americanos nas duas décadas seguintes. Praticamente, porque na década de 1960 autores underground como Robert Crumb começaram a vender nas esquinas seus quadradinhos extremamente autorais, sem limites. Crumb e numerosos colaboradores da lendária[carece de fontes?] Zap Comix influenciaram uma nova geração, mostrando que os quadradinhos eram um meio de expressão de grande potencial.
Hoje, os quadrinhos são publicados em média impressa e eletrónica e agregam ao seu redor um universo de criações que são adaptadas aos jogos, ao cinema, às artes plásticas e a produtos como brinquedos, colecções de roupas, etc.
Entre os elementos de linguagem, além do já citado balão, podem ser destacados[carece de fontes?]: o uso de sinais gráficos convencionados (como as onomatopéias para a tradução dos sons, pequenas estrelas sobre a cabeça de um personagem indicando dor ou tontura, o próprio formato do balão pode indicar o volume ou tom da fala e até mesmo informar que se trata de um pensamento); uso da "calha" para separar um quadro de outro e estabelecer um sentido de evolução no tempo entre as cenas representadas; uso de cartelas ou recordatórios para estabelecer uma "voz do narrador" dentro da história; e o uso de diagramação versátil dos quadros, de acordo com a necessidade dramática de cada cena, entre outros.
rodução do desenho, a lápis
Com a popularização da impressão, a partir da começo do século XIX para o XX a banda desenhada tornou-se imensamente[carece de fontes?] popular em todo o mundo. A sua linguagem é cada vez mais apurada e, apesar de ser tratada, muitas vezes com preconceito, como uma forma de expressão menor seu respeito nos meios académicos vem crescendo a cada dia[carece de fontes?].
Os quadradinhos são lidos pelas mais diversas faixas etárias, desde crianças em idade de alfabetização a idosos coleccionadores[carece de fontes?].
 Denominações
Apesar de nunca terem sido oficialmente batizados, os quadrinhos receberam diferentes nomes de acordo com as circunstâncias específicas dos diversos países em que se estabeleceram.
Por exemplo, nos EUA, convencionou-se chamar comics pois as primeiras historinhas eram de humor, cómicas; na França, eram publicadas em tiras - bandes - diariamente nos jornais e ficaram conhecidas por bandes-dessinées; em Portugal por Histórias aos Quadradinhos (HQ) ou Banda Desenhada; na Itália, ganharam o nome dos balõezinhos ou fumacinhas (fumetti) que indicam a fala das personagens; na Espanha, chamou-se de tebeo, nome de uma revista infantil (TBO), da mesma forma que, no Brasil, chamou-se por muito tempo e (continua a ser largamente usado) de gibi (também nome de uma revista). Tudo, no entanto, se refere a mesma coisa: uma forma narrativa por meio de imagens fixas, ou seja, uma história narrada em seqüência de pequenos quadros. Nesse sentido, o nome utilizado no Brasil seria história em quadrinhos, semelhante à expressão que caiu em desuso em Portugal 'histórias aos quadradinhos'.
Exemplo de história em quadrinhos que brinca com o próprio esquema de quadros
No Japão são chamados Mangá que, por sua história e ampla diversidade, merecem um verbete à parte. Os autores japoneses são destaque na década de 2000 como os maiores sucessos comerciais do meio no mundo todo. É nesta época que o mangá se popularizou definitivamente por conta das suas altas vendas na Europa, Estados Unidos e Brasil principalmente.Os quadrinhos são muito interesantes pois muitos deles são educativos.



Formatos

A banda desenhada como uma forma de arte poderá representar diversos estilos e formatos de publicação, muito embora seja discutível, ainda hoje e nos meios académicos, se o cartoon (por exemplo) não será antes uma arte autónoma:

Cartoons

O cartoon ou cartum, originalmente tratado como os esboços de um artista, é considerado por muitos especialistas, entre eles R.C. Harvey, como um formato de arte sequencial animada. Embora composto de uma única imagem, foi debatido que, uma vez que o cartum combina tanto palavras quanto imagens e constrói uma narrativa, ele merece sua inclusão entre os formatos de quadrinhos.

Tira

A tira, também conhecida como tira diária, é uma seqüencia de imagens. O termo é atualmente mais usado para definir as tiras curtas publicadas em jornais, mas historicamente o termo foi designado para definir qualquer espécie de tira, não havendo limite máximo de quadros, sendo o mínimo de dois.

Revista em quadrinhos

A revista em quadrinhos, como é chamada no Brasil, ou "comic book" como é predominantemente conhecida nos Estados Unidos, é o formato comumente usado para a publicação de histórias do género, desde séries românticas aos populares super-heróis. Em Portugal a expressão usada é 'Revista de Banda Desenhada'.

Graphic novel

Graphic novel é um termo para um formato de revista em quadrinhos que geralmente trazem enredos longos e complexos, frequentemente direcionados ao público adulto. Contudo o termo não é estritamente delimitado, sendo usado muitas vezes para implicar diferenças subjetivas na qualidade artística entre um trabalho e outro. Em Portugal usa-se também a tradução: Novela Gráfica, mas raramente.

Webcomic

Webcomics, também conhecido como "online comics", "web comics" ou "digital comics" são histórias em quadrinhos publicadas na internet. Muitas webcomics são divulgadas e vendidas exclusivamente na rede, enquanto outras são publicadas em papel mas mantendo um arquivo virtual por razões comerciais ou artísticas. Com a popularização da internet, o formato webcomic evoluiu, passando a tratar desde as tradicionais tiras diárias até graphic novels.

Storyboard

Storyboards são ilustrações dispostas em seqüencia, com o propósito de prever uma cena animada ou real de um filme. Um storyboard é essencialmente uma versão em quadrinhos de um filme ou de uma seção específica de um filme, produzido previamente para auxiliar os diretores e cineastas a visualizar as cenas e encontrar potenciais problemas antes que eles aconteçam. Os storyboards muitas vezes trazem setas e instruções que indicam movimento.toryboards são ilustrações dispostas em seqüencia, com o propósito de prever uma cena animada ou real de um filme. Um storyboard é essencialmente uma versão em quadrinhos de um filme ou de uma seção específica de um filme, produzido previamente para auxiliar os diretores e cineastas a v

Fanzine

Um fanzine é uma revista em quadrinhos amadora, feita de forma artesanal a partir de fotocopiadoras ou mimeógrafos. É uma alternativa barata àqueles que desejam produzir suas próprias revistas para um público específico, e conta com estratégias informais de distribuição. Diversos cartunistas começaram desta maneira antes de passarem para espécies mais tradicionais de publicação, enquanto outros artistas estabilizados continuam a produzir fanzines paralelamente à suas carreiras.
O termo é também usado para definir publicações amadoras feitas por fãs de outros meios de entretenimento, trazendo notícias e ensaios sobre música, esportes e programas de televisão em geral.


 bem bem... foi isso que eu achei!^^
LENDAS SOBRE SILVIO SANTOS!!
HUAHAUA
Silvio Santos inventou o Natal pois não sabia que nome dar para a TeleSena de Dezembro.
Silvio Santos joga banco imobiliário com dinheiro de verdade.
Jesus transforma água em vinho. Silvio Santos transforma qualquer porcaria em dinheiro.
Na sua ultima tentativa de dar uma esmola, Silvio Santos soterrou um sem teto com 3 toneladas de moedas de 5 e 10 centavos.
Silvio Santos é o ser humano vivo que mais possui empresas no planeta. As iniciais SA que figuram depois dos nomes das maiores empresas do mundo significam, na verdade, Senor Abravanel.
Certa vez o coração de Silvio Santos ficou parado por 5 minutos, ele retornou dono de 80% do além.
Silvio Santos pessoalmente descobriu a cura da Aids. Em 2015 ele pretende revelar esse segredo como prêmio do Raspe Aqui da Telesena de Ano Novo.
Em 1929, Silvio Santos jogava Banco Imobiliário e exclamou "estou falido!". O malentendido causou a quebra da bolsa de Nova York, o infarte de 67 mil economistas e o mercado financeiro levou anos para se recuperar.
Antes da invenção da moeda o sal era usado como item para troca de valores. Silvio Santos na verdade inventou a moeda porque o tamanho de sua montanha de sal estava se tornando excessivo. A montanha está de pé até hoje e atualmente é conhecida como Everest.
Murphy joga poquer com Silvio Santos 2 vezes por mês e por mais que tente, ele nunca consegue fazer sua lei funcionar com Silvio Santos.
70% do peso de uma pessoa comum é água. 70% do peso de Silvio Santos são notas de R$50,00 e R$100,00.
Esses fatos na verdade não sao aleatórios, Silvio Santos determina pessoalmente em que ordem serão exibidos. Quando eles se repetem após o refresh é porque ele está de sacanagem.
Silvio Santos pode contar até o infinito Sua fortuna, porem, continua incauculável.
Dizem que, se você repetir "Silvio Santos" três vezes diante do espelho, um aviãozinho feito com uma nota de R$100 voará pra dentro de sua casa.
No dia em que nasceu, imediatamente após sair do útero de sua mãe, Silvio Santos entregou uma nota de 100 reais a ela e agradeceu. Em seguida disse: " Sai pra lá! Sai pra lá!" gentilmente empurrandoa em direção à saída.
Silvio Santos compra cada vez menos coisas. De fato, existem cada vez menos coisas que não pertencem a ele.
Israel só não dominou os territórios palestinos pois Silvio Santos se recusa a financiar guerras. Ele prefere fazer uma versão Israel x Palestina do programa Family Feud.
O número telefônico da casa de Silvio Santos é 2. O nº 1 pertenceu à Graham-Bell, inventor do objeto em questão.
Silvio Santos teve que abandonar sua carreira de jogador de futebol porque no início dos jogos a moeda que o juíz jogava para o alto sempre caía em seu bolso.
Seu Barriga deve 11 meses de aluguel para Silvio Santos.
O penteado de Silvio Santos foi projetado por Oscar Niemeyer.
O extrato bancario de silvio santos daria 5 vezes a volta ao redor do globo terrestre, sobrando ainda uma ponta pra fazer a rabiola.
Para rebater os boatos de que ele é careca, Sílvio Santos arrancou um pedaço de seu couro cabeludo para testes. Esse pedaço ganhou vida e se chama Tony Ramos.

LALALALA
por hoje é isso!!^^
ultima imagem do dia!

 até a proxima!!^^ o/

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perdão por ontem.... e antes de ontem... U_U