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Mostrando postagens de fevereiro 16, 2014

Por hoje é isso.

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Eu estava dando uma varredura aqui no blog, não estive apagando nada...Só olhando mesmo. Numero de acessos, comentários (que eu nem sabia que tinha kk) e me surpreendi que ja fazem 4 anos que aos trancos e barrancos este bloguito esta no ar! com quase 54 mil acesso... fiquei feliz porque dentro desses quatro anos pode-se dizer que na ativa mesmo só estive 2. Por isso achei realmente alto esse numero! O que eu reparei, também, é que comecei postando besteirol, logo quando o blog ainda chama-se Porniuma. Eram besteiras bobas mesmo, outras vezes tinham até curiosidades. O blog era mais do mundo do que meu, tinha mais do mundo do que de mim. Hoje, ao contrario, até o nome que uso é o meu. Tem de mim o que vi no mundo. Tem um pouco de cada pedaço da vida, o que vivi. Tem nele um pedaço do meu mundo. Afinal é nesse lugar onde tenho minha liberdade de escrever e falar... sozinha para os que leem. Hoje eu estou naqueles dias em que me falta inspiração para poesia mas me sobram palavras

O Frio

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Esses dias de chuva me dão vontade de escrever; Acho que a inspiração do frio que em mim sai em forma de palavras, para outros saem e forma de gestos, musica, beijos e saudade.     O Frio Esses dias frios esquentam o coração. Dias frios trazem sintoma de saudades.. Saudades no plural.. Saudades mansas.. Saudades brutal. Esses dias frios aquecem a alma Leva Levanta Perturba e acalma. Esses dias frios de chuva e cobertor... Lembram livros velhos Canções antigas Que falem de amor. Nesses dias frios me derramo Te chamo Me deito Te sonho. Nesses dias frios o que não falta é saudade De amar junto Para esquentar essa fria realidade. [Ralúsia Nunes- 19/02/2014] Bem, até a próxima!

O poder das palavras

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Ha tempos que não posto com frequência... Pelo que andei vendo, a frequência só se encontra nas minhas férias.  Hoje, por algum motivo, seja pela insonia, seja pelo enfadonho domingo... Senti necessidade de escrever. Necessidade essa que sempre me persegue e me corrói. Necessidade essa que luto contra, como se fosse uma droga, um vicio. Como se fosse minha glória e meu martírio, como se fosse minha saída e minha prisão. Sinto que as palavras, as mesmas que me libertam me aprisionam em sua alma. Tomando o que restava de mim, e me amarrando em suas tão diretas subjetividades. Sinto que as palavras tem alma colorida, que empresta suas cores a minha. Tornando-a suportável. Tornando-a minha. As palavras emprestam sua alma a quem a perdia. A quem a dedica. A quem se entrega.  Palavras... As palavras tem essência a beleza das cores que ela descreve. Tem a luz do sol que nela reflete. As palavras trazem consigo o amor dos bilhetes e cartas apaixonadas. A angustia dos pedidos desesper