É noticia... ou não. kk
Sem mais enrolaçao..vamos as noticas..
deixei minhas explicaçoes no post a baixo...
Mulher com ‘quatro seios’ diz que médico afirmou que ela ficaria linda.
Maria Alaimo disse que a cirurgia arruinou seu casamento.
deixei minhas explicaçoes no post a baixo...
Mulher com ‘quatro seios’ diz que médico afirmou que ela ficaria linda.
Maria Alaimo disse que a cirurgia arruinou seu casamento.
Ela pede US$ 5 milhões (cerca de R$ 9 milhões) de indenização.
(é doida)
Durante depoimento no tribunal em Staten Island, no estado de Nova York (EUA), na ação em que move contra o cirurgião Keith S. Berman, Maria Alaimo, de 46 anos, disse que o médico afirmou que ela ficaria linda após a cirurgia, segundo reportagem do jornal "Staten Island Advance". "Você vai ficar linda", teria dito Berman. Ela entrou com o processo contra o cirurgião que fez o implante de silicone em seus seios, alegando que, em vez aumentá-los, o médico a deixou com “quatro peitos". Maria pede uma indenização de US$ 5 milhões (cerca de R$ 9 milhões). A mulher alegou que o cirurgião nunca a alertou sobre os riscos da colocação de silicone nos seios. Maria afirmou que a operação acabou com seu casamento e sua saúde. Ela precisou fazer outras duas cirurgias para corrigir o primeiro procedimento estético. Diante dos jurados, a mulher lembrou que tinha "uma vida muito feliz", como mãe de duas meninas e o casamento de 17 anos com Dominic Alaimo. No entanto ela ressaltou que Berman a deixou com "quatro seios", o que abalou sua auto-estima e arruinou seu casamento. Ela destacou que seu ex-marido é um homem muito bom e a única coisa que contribuiu para sua separação foi a cirurgia realizada pelo médico. O casal se separou em 2004, um ano depois de Maria Alaimo ter realizado a operação para aumentar os seios. O médico afirmou que alertou a mulher sobre os riscos potenciais, incluindo a cicatrização, e as possíveis consequências da colocação de implantes. Seu advogado destacou que ela estava preocupada apenas com o "glamour" de aumentar os seios.
Menino de 6 anos é suspenso em escola por apontar dedo para colega
Incidente aconteceu em escola em Ionia, no estado de Michigan.
Mãe do menino, Erin Jammer, considerou a punição muito dura.
ha-ha... se as puniçoes aqui fossem contadas a partir de mostrar o dedo... As escolas fechariam por falta de aluno.¬¬
Por causa do incidente registrado na quarta-feira, o menino Mason Jammer foi suspenso até esta sexta-feira. A direção da escola Jefferson considerou grave o comportamento do estudante, apesar dele ter apenas seis anos.
A mãe de Mason, Erin Jammer, disse que a punição foi muito dura, levando-se em conta a idade de seu filho. Ela destacou ainda que ele não é violento e a escola poderia ter optado por formas mais eficazes para ensiná-lo a não fazer isso.
De acordo com ela, Mason estava apenas brincando quando apontou o dedo para um colega. "Ele tem apenas seis anos e não entende nada sobre isso", afirmou a mãe.
Longa-metragem chega aos cinemas brasileiros dia 23 de abril.
PERFEITO!
Mãe do menino, Erin Jammer, considerou a punição muito dura.
ha-ha... se as puniçoes aqui fossem contadas a partir de mostrar o dedo... As escolas fechariam por falta de aluno.¬¬
Por causa do incidente registrado na quarta-feira, o menino Mason Jammer foi suspenso até esta sexta-feira. A direção da escola Jefferson considerou grave o comportamento do estudante, apesar dele ter apenas seis anos.
A mãe de Mason, Erin Jammer, disse que a punição foi muito dura, levando-se em conta a idade de seu filho. Ela destacou ainda que ele não é violento e a escola poderia ter optado por formas mais eficazes para ensiná-lo a não fazer isso.
De acordo com ela, Mason estava apenas brincando quando apontou o dedo para um colega. "Ele tem apenas seis anos e não entende nada sobre isso", afirmou a mãe.
'Alice' de Tim Burton bate recorde para estreia em março nos EUA
Filme arrecadou cerca de US$ 41 milhões nesta sexta, diz estúdio.Longa-metragem chega aos cinemas brasileiros dia 23 de abril.
PERFEITO!
O filme "Alice no país das maravilhas", de Tim Burton, estabeleceu um novo recorde de bilheteria para uma estreia ocorrida em março, arrecadanto cerca de US$ 41 milhões apenas nesta sexta, segundo os estúdios Disney.
O filme em 3D estreou nos EUA, no Canadá e em mais 40 países. Ele deve estrear no Brasil em 23 de abril.
O recorde anterior para uma estreia em março, segundo a empresa Box Office Mojo, era do épico histórico "300": R$ 28 milhões, em 2007.
O recorde anterior para uma estreia em março, segundo a empresa Box Office Mojo, era do épico histórico "300": R$ 28 milhões, em 2007.
No ranking geral de bilheterias de estreia, o filme ficou em 11º lugar. Veja a lista.
A protagonista Alice é vivida pela novata australiana Mia Wasikowska, e o Gato Risonho, criado em animação, tem voz do britânico Stephen Fry na versão original. A produção também tem Johnny Depp como o Chapeleiro Louco, Anne Hathaway como a Rainha Branca, e Helena Bonham Carter como a Rainha de Copas.
Cingapura vai manter veto total à importação e venda de chiclete
fala sério U_U
O Governo de Cingapura afirmou nesta quarta-feira que vai manter seu veto total à importação e venda de goma de mascar, medida que simboliza a imagem estrita e ordeira da cidade-estado, um oásis de prosperidade no Sudeste Asiático.
“Nos preocupamos com a possibilidade de provocar sujeira nos lugares públicos caso (o chicle) seja liberado”, disse ao Parlamento o ministro de Desenvolvimento Nacional cingapuriano, Maliki Osman. A resposta foi dada após pergunta de um dos dois únicos deputados da oposição em uma câmara dominada por membros do Partido de Ação Popular, que governa Cingapura desde que o território se separou da Malásia em 1965.
Há mais de 18 anos, as autoridades da cidade-estado decidiram proibir o consumo de chiclete por motivos de higiene, argumentando que a goma fica presa nas portas e assentos do metrô, e é difícil limpar.
O Ministério da Saúde autorizou em 2004 a comercialização – com receita e apenas nas farmácias – de chiclete com nicotina, usado como tratamento para deixar de fumar, outra obsessão em um país com a lei antitabaco mais restritiva de toda Ásia.
Quem vender chicle em Cingapura pode ser condenado a uma pena máxima de dois anos de prisão, enquanto as pessoas que são surpreendidas mascando em vias públicas são multadas.
Fonte: EFE
Feira de Luxo vende caixão de ouro equipado com telefone
Um caixão de ouro equipado com um telefone móvel avaliado em 280 mil euros (381 mil dólares) e um vestido de noiva cor-de-rosa, salpicado de diamantes, estimado em 220 mil euros (300 mil dólares) estão entre os artigos à venda no 8º Salão Internacional do Luxo, que começou nesta sexta-feira em Verona, norte da Itália.
Para que serve um telefone celular em um caixão? Para enviar mensagens aos parentes caso a pessoa tenha sido enterrada viva por engano, explicam os criadores.
O vestido da futura esposa, de uma cor pouco comum, possui também um grande decote, com babados ao estilo cancã.
Entre os objetos clássicos, aparece um iate com motor Ferrari e um piano decorado com cristais, cujo preço não foi revelado.
Um carro de corrida, que tem apenas mais quatro exemplares no mundo, é vendido a 1,3 milhão de euros (1,7 milhão de dólares), enquanto uma bicicleta de corrida toda de ouro é a opção para os mais ecológicos.
Para os executivos, a feira propõe uma cadeira de pele de crocodilo misturada com ouro, diamantes e rubis.
Os organizadores informaram que foram utilizados nada menos que 20 crocodilos para produzir a original cadeira de escritório.
Para os momentos de relaxamento e pelo preço de 60 mil euros (82 mil dólares) há uma mesa de sinuca trabalhada com folhas de ouro.
A Feira de luxo registrou neste ano uma grande quantidade de público apesar da crise.
uma imagem pra quebrar o gelo!
[[imgem]]
Texto![[cronica]]
senso de humor gente!!
Sogra morta é que faz festa boa!
by Mário Roberto Schauffert
Hoje atropelei minha sogra. Ela estava tentando pegar uma moeda em baixo do meu fusca, quando sai cantando pneu pra cima da véia. O funeral foi uma alegria, todos cantando e bebendo o defunto.
Tudo aconteceu numa manhã de sexta-feira. Havia tempo que não rolava uma festa boa na comunidade. Dois dias antes, meu parceiro Vudú teve uma grande idéia: “Porque não matar a tua sogra e assim justificamos encher a cara?” Concordei sem pestanejar. Há tempos não agüentava mais aquela velha enchendo meu saco e falando o tempo todo o quanto eu era incompetente.
Comecei a me preparar psicologicamente na quinta, planejando como seria o ocorrido. Pensei em combustão espontânea ou em envenenar o purê de batata, que era a única coisa que aquela desgraçada podia comer, mas nada me agradou. Pensei então no trivial: um atropelamento em alta velocidade na minha garagem. Uma coisa corriqueira, extremamente comum de acontecer.
Na mesma noite dividi o pessoal em três equipes: Equipe Bovino em Brasa, cuidaria da carne; Equipe Carcará Encharcado, cuidaria das bebidas; Equipe Tatu Mocozado, iria se encarregar dos tramites do enterro (Achar uma cova, abrir o buraco, limpar o corpo e convidar a rapaziada com antecedência, para ninguém reclamar que foi chamado de ultima hora, ou que já tinha outro enterro pra ir). Eu, como o Grande Chefe Raposa Ladina, fiquei com a parte mais difícil: Proporcionar a naja esclerosada o fim mais devagar e doloroso possível.
Chegou o grande dia e todos já estavam ansiosos. Inclusive, o Uóchitu Kleitu, meu colega da igreja, já estava carneando o boi de 45 arrobas, patrocinado pelo Centro de Umbanda do Marcinho, e recepcionando a banda de pagode, que chegou mais cedo pra passar o som. Zezinho, menino que vi crescer, ficou encarregado de por a cerveja pra gelar. De repente, nos deparamos com uma coisa que não tínhamos pensado antes: e o carvão? Não deu outra, pedi pro meu tio, um bêbado conhecido da região, para invadir a casa da velha e providenciar umas cadeiras para fazer lenha para a fogueira, já que depois de morta, não teriam utilidade nenhuma mesmo.
A invasão foi produtiva. Seis cadeiras, uma mesa, uma estante, a TV anos 70 (Que era de madeira pura nas caixas) dois criado-mudos e um banquinho que a infeliz usava para sentar quando tomava banho. Falta de lenha não seria problema.
Iniciamos a operação Lontra Morta. Não seria difícil fazer com que ela me seguisse até a porta da garagem, já que esse era o esporte preferido da jararaca pela manha: Gritar a todos os pulmões que eu era incompetente e que minha esposa fez um péssimo negócio em casar comigo, ao invés do Asdrúbal da oficina de bicicleta. Além do que, ela já ficaria por lá para futricar a vida alheia e fazer fofocas com as velhas do curso de tricô e crochê.
Matei a velha violentamente. Passei 16 vezes por trecho em cima do corpo, para ter certeza que o serviço estava bem feito. Joguei a defunta no banco do carona, pus o cinto nela, pois não queria estragar o perecível e dei uma volta na comunidade buzinando e acenando para os transeuntes. A criançada não tardou em correr atrás do carro. Quando eu parava nas esquinas todas as pessoas vinham cumprimentar pelo serviço de qualidade que eu havia prestado a humanidade.
Chegamos ao churrasco e quando descemos do carro a banda de pagode começou a cantar – “Parabéns pra você, nessa data querida, muitas felicidades...” em ritmo de pagode. Quando a banda parou de tocar aquela música bonita, o silencio imperou, todos esperavam por um longo e emocionante discurso. O ato falou por mim, levantei a velha o mais alto que pude e mostrei a população como se fosse um troféu. A comunidade enlouqueceu, todos aplaudiam efusivamente, de pé e outros choravam emocionados, de alegria. Colocamos a velha sentada em um banquinho improvisado com tijolos e foi uma farra ver o povo todo dançando em volta da defunta e uns ainda tiravam a velha para dançar, mesmo com a grande quantidade de sangue que se esvaía pelo chão. E a festa rolou noite adentro: mais pagode, mais bebida, mais churrasco e a alegria comendo solta.
Veio gente de tudo quanto era bairro vizinho, inclusive o pessoal do morro do Coco Oco, que não perdiam uma festa, aqueles danados. Varava a madrugada e quando achávamos que a festa acabaria por falta de cerveja, o povo começou a se mexer e fizeram uma vaquinha, que arrecadou 943,22 reais para comprar mais cerveja, afinal, diziam as pessoas, não é sempre que se tem um acontecimento desses, que justifica uma festa tão eletrizante. Depois de seis horas ininterruptas de pagode, que a banda fez questão de tocar de graça, eles estavam acabados, queriam aproveitar a festa também, olhei pra eles de relance e falei: “Aproveitem, a festa é de vocês”. Na mesma hora um DJ conhecido na região já montou as pick up’s e fez questão de tocar o mundialmente famoso funk “Um morto muito louco”. E novamente a festa incendiou com a dancinha coreografada da música em questão. O sol já estava raiando, e ninguém queria ir embora, o dia amanheceu com um sorriso diferente no rosto das pessoas, o Sol brilhava mais, o céu era mais azul e os pássaros cantavam felizes. E assim seguiu pela semana adentro, a comunidade estava mais unida, mais tranqüila e mais educada, parecíamos todos uma grande família.
Foi chegando o final de semana e as coisas começaram a voltar ao normal. Aquele brilho nas pessoas já estava se apagando e a violência voltou a comer solta na favela. Precisávamos fazer algo. Tinha chegado à quinta feira e ninguém tinha morrido ainda, ou se oferecido para tal.
Meu grande amigo Vudú apareceu lá em casa para tomar um martelinho de catuaba e teve novamente uma grande idéia: E que tal se matássemos teu sogro? Galera... fiquem com a ultima imagem!!
Tudo aconteceu numa manhã de sexta-feira. Havia tempo que não rolava uma festa boa na comunidade. Dois dias antes, meu parceiro Vudú teve uma grande idéia: “Porque não matar a tua sogra e assim justificamos encher a cara?” Concordei sem pestanejar. Há tempos não agüentava mais aquela velha enchendo meu saco e falando o tempo todo o quanto eu era incompetente.
Comecei a me preparar psicologicamente na quinta, planejando como seria o ocorrido. Pensei em combustão espontânea ou em envenenar o purê de batata, que era a única coisa que aquela desgraçada podia comer, mas nada me agradou. Pensei então no trivial: um atropelamento em alta velocidade na minha garagem. Uma coisa corriqueira, extremamente comum de acontecer.
Na mesma noite dividi o pessoal em três equipes: Equipe Bovino em Brasa, cuidaria da carne; Equipe Carcará Encharcado, cuidaria das bebidas; Equipe Tatu Mocozado, iria se encarregar dos tramites do enterro (Achar uma cova, abrir o buraco, limpar o corpo e convidar a rapaziada com antecedência, para ninguém reclamar que foi chamado de ultima hora, ou que já tinha outro enterro pra ir). Eu, como o Grande Chefe Raposa Ladina, fiquei com a parte mais difícil: Proporcionar a naja esclerosada o fim mais devagar e doloroso possível.
Chegou o grande dia e todos já estavam ansiosos. Inclusive, o Uóchitu Kleitu, meu colega da igreja, já estava carneando o boi de 45 arrobas, patrocinado pelo Centro de Umbanda do Marcinho, e recepcionando a banda de pagode, que chegou mais cedo pra passar o som. Zezinho, menino que vi crescer, ficou encarregado de por a cerveja pra gelar. De repente, nos deparamos com uma coisa que não tínhamos pensado antes: e o carvão? Não deu outra, pedi pro meu tio, um bêbado conhecido da região, para invadir a casa da velha e providenciar umas cadeiras para fazer lenha para a fogueira, já que depois de morta, não teriam utilidade nenhuma mesmo.
A invasão foi produtiva. Seis cadeiras, uma mesa, uma estante, a TV anos 70 (Que era de madeira pura nas caixas) dois criado-mudos e um banquinho que a infeliz usava para sentar quando tomava banho. Falta de lenha não seria problema.
Iniciamos a operação Lontra Morta. Não seria difícil fazer com que ela me seguisse até a porta da garagem, já que esse era o esporte preferido da jararaca pela manha: Gritar a todos os pulmões que eu era incompetente e que minha esposa fez um péssimo negócio em casar comigo, ao invés do Asdrúbal da oficina de bicicleta. Além do que, ela já ficaria por lá para futricar a vida alheia e fazer fofocas com as velhas do curso de tricô e crochê.
Matei a velha violentamente. Passei 16 vezes por trecho em cima do corpo, para ter certeza que o serviço estava bem feito. Joguei a defunta no banco do carona, pus o cinto nela, pois não queria estragar o perecível e dei uma volta na comunidade buzinando e acenando para os transeuntes. A criançada não tardou em correr atrás do carro. Quando eu parava nas esquinas todas as pessoas vinham cumprimentar pelo serviço de qualidade que eu havia prestado a humanidade.
Chegamos ao churrasco e quando descemos do carro a banda de pagode começou a cantar – “Parabéns pra você, nessa data querida, muitas felicidades...” em ritmo de pagode. Quando a banda parou de tocar aquela música bonita, o silencio imperou, todos esperavam por um longo e emocionante discurso. O ato falou por mim, levantei a velha o mais alto que pude e mostrei a população como se fosse um troféu. A comunidade enlouqueceu, todos aplaudiam efusivamente, de pé e outros choravam emocionados, de alegria. Colocamos a velha sentada em um banquinho improvisado com tijolos e foi uma farra ver o povo todo dançando em volta da defunta e uns ainda tiravam a velha para dançar, mesmo com a grande quantidade de sangue que se esvaía pelo chão. E a festa rolou noite adentro: mais pagode, mais bebida, mais churrasco e a alegria comendo solta.
Veio gente de tudo quanto era bairro vizinho, inclusive o pessoal do morro do Coco Oco, que não perdiam uma festa, aqueles danados. Varava a madrugada e quando achávamos que a festa acabaria por falta de cerveja, o povo começou a se mexer e fizeram uma vaquinha, que arrecadou 943,22 reais para comprar mais cerveja, afinal, diziam as pessoas, não é sempre que se tem um acontecimento desses, que justifica uma festa tão eletrizante. Depois de seis horas ininterruptas de pagode, que a banda fez questão de tocar de graça, eles estavam acabados, queriam aproveitar a festa também, olhei pra eles de relance e falei: “Aproveitem, a festa é de vocês”. Na mesma hora um DJ conhecido na região já montou as pick up’s e fez questão de tocar o mundialmente famoso funk “Um morto muito louco”. E novamente a festa incendiou com a dancinha coreografada da música em questão. O sol já estava raiando, e ninguém queria ir embora, o dia amanheceu com um sorriso diferente no rosto das pessoas, o Sol brilhava mais, o céu era mais azul e os pássaros cantavam felizes. E assim seguiu pela semana adentro, a comunidade estava mais unida, mais tranqüila e mais educada, parecíamos todos uma grande família.
Foi chegando o final de semana e as coisas começaram a voltar ao normal. Aquele brilho nas pessoas já estava se apagando e a violência voltou a comer solta na favela. Precisávamos fazer algo. Tinha chegado à quinta feira e ninguém tinha morrido ainda, ou se oferecido para tal.
Meu grande amigo Vudú apareceu lá em casa para tomar um martelinho de catuaba e teve novamente uma grande idéia: E que tal se matássemos teu sogro? Galera... fiquem com a ultima imagem!!
e até a proxima!
Você é fraco?
até a proxima!
tchau!
Comentários
Obrigado pela postagem de meu Texto. Fico muito contente com isso e principalmente com o reconhecimento.
ResponderExcluirUm grande abraço,
Mário Roberto Schauffert
o Comentário anterior saiu pela metade. Faltou uma parte do texto.
ResponderExcluirA equipe Cronicas de bebado, formada por mim e Juliano Farias, fica satisfeita com o reconhecimento de nosso árduo trabalho em manter os bebados de plantão atualizados e divertidos.
Abraços
Mário Roberto Schauffert e juliano Marcos de Farias.
www.cronicasdebebado.com
Postar um comentário