bem bem bem...

hoje fiquei em duvida se postava ou não.
tava sem vontade. nao desanimada especialmente com o blog.. era com tudo.
sabe aqueles dias que você acorda e nada parece certo?
Hoje meu dia foi desses.
Mas achei por bem vir aqui e fazer algo de util.
adoro fazer as pesquizas, tanto de materia escrita como de imagens.
me sinto uma verddeira jornalista.. kkk
embora isso ainda seja um sonho.
bem,agora vamos ao que entereça!

uumm... vamos começar por algo de real utilidade![[novidade aki]]
O que polui mais?Oculos ou Lente?
 O uso de óculos ou lentes de contatos vai além de estética ou conforto, varia muito do gosto das pessoas. Mas qual é o  melhor para o meio ambiente? Reunimos dados da fabricante de lentes Bausch & Lomb, conversamos com representantes de marcas de óculos e procuramos pesquisas internacionais para conseguir uma resposta. Os cálculos foram feitos pela Dra. Aglair Celestino, bióloga inventarista da Carbondown.
Marcela Bessa, engenheira florestal, vê a questão do ponto de vista corporativo. “Os óculos são mais verdes, mas nem sempre a extração da matéria prima é verde, ou a fabricante pratica medidas que compensem essa extração. O produto mais sustentável depende de quem o produz”, afirma.
As lentes atuais de óculos e de contato são feitas de material polimérico, que é reciclável. “Os óculos são grandes, a gente lembra de doar ou reciclar. Já o usuário de lentes nem pensa nisso, joga elas em qualquer lixo”, afirma Luz Consuelo Gonzalez, professora do departamento de Engenharia Química da FEI. Para ela, os óculos poluem mais quando são descartados de maneira irresponsável. “O volume de material é muito maior, demora para ser consumido”, diz.
Não podemos esquecer que muitas pessoas usam os dois, poluindo mais ainda do que o normal. Todo ano, são inúmeras garrafinhas de soro e caixinhas de plástico, ou lentes para alterar o grau.  Da próxima vez que você for trocar seu óculos, não esqueça de doar o antigo. Procure a Reciclagem dos Leões em Prol da Visão aqui.  O programa faz parte da organização internacional Lions Clubs, que presta serviços comunitários e humanitários pelo mundo todo. São 1.500 clubes só no Brasil, que podem coletar e reciclar seus óculos usados.

-eu uso oculos! U_U

É verdade que Shakespeare...

por Raquel Lima
...Era bi?

Shakespeare foi casado, teve 3 filhos e há indícios de um bastardo. Mas 126 sonetos românticos não podem ser coincidência: lançados há exatos 400 anos, são dedicados a um anônimo Fair Lord ("Belo Senhor"), "mestre-amante de minha paixão" (Soneto 20). Outro indício: em seu testamento, o autor ainda deixou parte da fortuna a amigos, com uma ordem estranha: eles deveriam comprar alianças para usar em sua memória.


...Não escreveu suas peças?

Como alguém sem educação superior teria vocabulário tão vasto? É o argumento da minoria para quem o bardo era diretor e ator, mas não autor. Entre os supostos ghost-writers estariam o filósofo Francis Bacon e até um nobre italiano exilado na Inglaterra fugindo da Inquisição.


...Era pobre?

Na adolescência ele pode até ter passado um período difícil. Mas logo ficou famoso e esperto nos negócios. Investia em imóveis, ações do Globe Theater e sonegava alguns impostos. Além disso, emprestava a juros altos e cobrava em dia.


...Passou anos desaparecido?

Ele sumiu entre os 21 e os 28 anos (1585-1592). Hipóteses para o sumiço: caiu na clandestinidade por caça ilegal de veado; virou marinheiro; virou monge. Mas o mais plausível é que ele já estivesse no teatro londrino, mas em funções anônimas, como valet de carruagem e contrarregra.


...Foi enterrado com obras inéditas?

É uma hipótese forte, nunca comprovada pela praga em sua lápide: "Amigo, evite, por Jesus sagrado / De cavar o pó aqui enterrado / Abençoado quem poupar estes destroços / E amaldiçoado quem mover meus ossos" (tradução com rimas, uma cortesia SUPER).

eh gente.. meu blog tambem é cultura!

Fazendinha!

Como Farmville conquistou a internet e revolucionou a indústria de games - com direito a acusações de plágio, golpes e trapaças virtuais.

Executivo de um grande banco, Pedro leva uma vida agitada. Morou em Paris, fez mestrado nos EUA e hoje lidera uma equipe de dezenas de pessoas - que movimentam centenas de milhões de reais por ano. Ele ganha um salário altíssimo, viaja bastante e está sempre em reunião. Mas todos os dias, mesmo quando a rotina está mais apertada, Pedro tira um tempo para visitar sua fazenda. “Planto uma sementinha, colho uns ovos, compro um animal no mercado”, conta. Pedro (cujo nome trocamos a pedido dele, que não quer levar bronca do chefe) é mais um dos milhões de jogadores de Farmville - que entrou no ar em junho de 2009, mas já é o game mais popular da história da internet. Sério. Em apenas 9 meses, chegou a 75 milhões de usuários (7 vezes mais que o 2o maior jogo online, World of Warcraft). E, enquanto os serviços mais acessados e comentados da internet, como o twitter e o YouTube, perdem dinheiro ou lucram uma mixaria, Farmville dá lucro - só nos primeiros 6 meses de vida, faturou US$ 100 milhões. E colocou uma nova categoria de games no centro da indústria do entretenimento: os jogos sociais.

Em 2006, quando o Orkut já era febre no Brasil, o resto do mundo começava a descobrir outra rede social - o Facebook, que havia dobrado de tamanho e chegado a 12 milhões de usuários. Isso aconteceu, em parte, graças a uma inovação tecnológica. O Facebook abriu seu site para que qualquer pessoa, ou empresa, pudesse acrescentar novos recursos a ele. Concursos, enquetes e joguinhos.

O americano Mark Pincus viu nisso uma oportunidade. Ele havia criado o site Tribe, que foi uma das primeiras redes sociais (surgiu em 2003, antes mesmo do Orkut), mas acabou não dando certo. Com essa experiência, Pincus aprendeu que, para fazer uma rede social crescer, não basta que as pessoas conversem. Elas precisam ter uma motivação em comum. Que tal um game? Pincus montou uma empresa, a Zynga, e lançou um jogo de pôquer para o Facebook. Os usuários podiam comprar fichas virtuais, com dinheiro de verdade, para usar no jogo. Isso sustentou a Zynga entre 2006 e 2008. Em 2009, Pincus teve a ideia de criar sua fazenda. Nascia Farmville, um jogo simples e irresistível: com poucos cliques, você cria sua fazendinha virtual e a faz prosperar plantando alimentos e criando animais.

Mas Farmville já nasceu polêmico. Isso porque, antes de seu surgimento, já existia um jogo muito parecido: Farm Town, que fora criado por outra empresa e já tinha 9,5 milhões de jogadores. O jeito de jogar é exatamente o mesmo. Você entra no Facebook, cuida da sua fazendinha virtual e interage com outras pessoas. E essa semelhança não é mera coincidência: a Zynga é acusada de plagiar 4 outros jogos. As acusações foram parar na Justiça dos EUA, e a empresa chegou a estar envolvida em mais de 25 processos. Alguns foram resolvidos em acordo, outros ainda estão correndo. Mas nada disso explica o mais importante. Ok, Farmville é cópia de algo que já existia antes. Mas se é assim, por que virou um fenômeno gigantesco - enquanto seu rival ficou para trás?

Menos é mais
A resposta está numa série deideias simples, mas muito inteligentes. Em Farm Town, era possível interagir com qualquer outro jogador. Já em Farmville, você só joga com seus amigos do Facebook. Isso pode parecer uma limitação, mas na verdade é uma vantagem - faz com que os jogadores de Farmville se conheçam, o que aumenta muito a interação entre eles. E o jogo praticamente força essa interação, porque dá pontos quando você visita a fazenda dos amigos e realiza tarefas como adubar terra e espantar corvos. Para completar, tudo o que você faz é anunciado no seu “mural” do Facebook. Ou seja: enquanto joga, você faz propaganda do game.

Eis aí o segredo do sucesso. Isso e algumas atitudes controversas. Quando o game estava começando e tinha poucos usuários, seus criadores fizeram parcerias duvidosas com empresas que anunciavam no jogo. Uma delas, por exemplo, pedia o preenchimento de um miniformulário em troca de moedinhas virtuais para investir em Farmville. O jogador respondia a 4 perguntas e, no final, era avisado de que receberia o resultado por mensagem de texto. No mês seguinte descobria, em sua conta de telefone, que tinha sido enganado - assinara um serviço inútil, e que custava US$ 10 mensais. O anunciante ganhava com o golpe. E a Zynga, com a venda do anúncio. Outros anunciantes ofereciam moedinhas para quem instalasse uma barra de ferramentas - que bombardeava o pc com anúncios, e não podia ser removida. “Instalei aquilo e nunca mais consegui tirar”, admitiu o próprio Mark Pincus.

A Zynga acabou abandonando essas práticas. Mas as trapaças ajudaram a alavancar a empresa - que reinvestiu o dinheiro no Facebook. Enquanto o site ia crescendo (hoje, tem 350 milhões de usuários e já chegou a superar o Google em audiência), a Zynga gastava cada vez mais - colocou mais de US$ 50 milhões em publicidade no Facebook e é a maior anunciante dessa rede social, superando multinacionais como Sony, Microsoft e Coca-Cola.

A fartura de dinheiro se explica. Farmville é de graça. Mas, se estiver disposto a gastar dinheiro de verdade (via cartão de crédito), você pode turbinar bastante a sua fazenda. E isso faz todo o sentido. “As pessoas são movidas pelo sucesso e aceitam pagar pelos bens virtuais para se destacar no jogo”, constata Bill Mooney, diretor de desenvolvimento do game. Como Farmville é um jogo social, em que você conhece os outros jogadores, e tudo o que é social envolve status, é aceitável pagar para ser melhor que os outros (da mesma forma que, na vida real, você paga para ter um tênis melhor que dos seus amigos). Em outros games sociais, como World of Warcraft, pagar para levar vantagem é malvisto. Em Farmville, é a chave para se dar bem.

Só uma pequena parcela dos jogadores, de 2 a 3%, compra itens no jogo (que vão de uma simples laranjeira, a R$ 0,52, até o exclusivo moinho de vento, que vale a pequena fortuna de R$ 122). Mas isso já é o suficiente para gerar os US$ 100 milhões de faturamento e triplicar o tamanho da Zynga, que hoje tem 600 empregados. Ela oferece novos itens toda semana - inclusive alguns que só podem ser adquiridos por quem joga muito. “Isso mantém o jogo interessante para os jogadores”, diz Mooney.

Mesmo com todo o sucesso, Farmville não consegue se manter longe das polêmicas. Em setembro, lançou uma campanha para ajudar o Haiti. Quando os jogadores compravam determinados itens dentro do jogo, a renda era repassada para os haitianos. Foi o suficiente para arrecadar US$ 2,7 milhões. Só que a Zynga ficava com 50% desse valor - o que deveria ser filantropia na verdade dava (muito) lucro. A Zynga não se manifesta a respeito. Mas uma frase dita em novembro por Mark Pincus sintetiza bem o caso: “Eu fiz coisas horríveis, só para faturar”. Quando um terremoto atingiu o Haiti, em janeiro, a Zynga decidiu tomar a decisão certa - começou a repassar 100% do valor dos itens beneficentes (como as sementes de milho) às vítimas do terremoto no país, que desde então já recebeu US$ 1,5 milhão em donativos dos jogadores de Farmville.Mas será que ele vai manter as pessoas interessadas por muito tempo? Pedro, nosso banqueiro, já deu uma abandonada na lavoura. “Depois de um tempo, a fazenda cresce e você tem que se dedicar muito a ela”, reclama. Por isso, a Zynga se dedica a criar novos jogos. Como Café World, uma espécie de Farmville que se passa num restaurante. E também é suspeito: teria copiado Restaurant City, lançado 6 meses antes. Só que, desta vez, mexeram com gente grande. O jogo pertence à gigantesca Electronic Arts, 13 vezes maior do que a Zynga. Uma tempestade está se aproximando da lavoura.

 


 

Por que loiras e portugueses têm fama de burros nas piadas?

por Fred Linardi
O mito da burrice das loiras começou com as personagens ingênuas interpretadas por Marylin Monroe – que nasceu morena, mas só ficou famosa após pintar os cabelos. No filme Os Homens Preferem as Loiras, de 1953, sua personagem, Lorelei Lee, era uma cantora que assassinava a gramática e seduzia ricaços, ajudando a construir o estereótipo que hoje vai da dançarina Carla Perez à música “Lôraburra”, em que Gabriel O Pensador afirma que elas chamam a atenção “não pelas ideias, mas pelo burrão”. Já a fama da desinteligência dos portugueses vem da época da colonização. E não são só os brasileiros que tiram onda com os portugas – referirse a colonizadores de forma jocosa é algo típico em ex-colônias, e vice-versa, seguindo o ditado: quem ri por último ri melhor! Um exemplo milenar disso são as piadas do Egito antigo falando sobre a simplicidade e burrice dos habitantes da Núbia, país então sob domínio egípcio. :-D

bem, hoje foi provado que esse blog também é cultura!
meio inutil, mas cultura.
kkk
por hoje é só!
ateh a  Proxima, tchau!

Comentários

  1. Puxa.. legal essas das lora e dos portugues
    blog educativo e cultural
    e entre fazendinha *q no orkut a + proxima é minifazenda* eu prefiro a colheita feliz! ^^
    gotei do post!

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